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Elaine Cintia, Maiara, Sandra e Silvana. Acadêmicas do 8° Semestre do Curso de Pedagogia das faculdades Cathedral, em Barra do Garças-MT. Sob orientação da profª Drª Gisele Lira de Resende.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

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Problemas de saúde afastam professores da escola

Estresse, dor nas costas, distúrbios vocais. Estes são os principais fatores que levam os professores a pedir afastamento da sala de aula

O trabalho tem um papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Muitas categorias profissionais têm sido alvo de estudos para diversos pesquisadores, entre elas, encontram-se os professores, que desde a década de 80 vêm, de forma mais acentuada, apresentando sinais de adoecimento. As causas são, em sua maioria, as mesmas: distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico.

Cerca de 22,6% dos professores pediram afastamento por licenças-médicas de acordo com a pesquisa Identidade Expropriada – Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003. “Isso causa um desfalque no sistema e é um problema difícil de controlar”, explicou a secretária de Finanças do CNTE, Juçara Dutra. Ela ressaltou que cada licença-médica significa, em média, cerca de três meses fora da sala de aula.

Com 250 mil professores, o Estado de São Paulo tem a maior rede de ensino público do país e registra aproximadamente 30 mil faltas por dia. Só em 2006, foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a R$ 235 milhões. O cenário é o mesmo em centros metropolitanos menores. Nas escolas públicas do Distrito Federal, por exemplo, quase metade (46%) dos professores precisa pedir licença médica durante o ano letivo.

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista atribui o percentual excessivo de professores adoecidos à falta de reconhecimento da profissão. Em 2005, o especialista realizou uma radiografia da situação de trabalho dos professores catarinenses e descobriu que 15 mil professores, de um total de 40 mil, ficaram afastados por licença.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O lúdico na educação infantil

O ato de brincar é natural da criança, por isso é de grande relevância que as escolas/ creches possibilitem essa ação para que os pequeninos possam se expressar por meio do lúdico, considerando que o lúdico são brincadeiras, jogos, músicas, arte,expressão corporal, ou seja, tudo aquilo que garanta a espontaneidade e prazer na criança.
Por meio da brincadeira a criança desenvolve todas suas potencialidades, haja vista que o movimento, a brincadeira é uma linguagem...
O professor precisa estar atento ao objetivo de cada brincadeira, procurando dar a ela um sentido coerente para o desenvolvimento do educando, o professor deve também estimular seus alunos a participarem de todas as atividades conforme seus limites, encorajando-os de maneira que estes possam se sentir seguros.
Dessa forma compreende-se que é possivel trabalhar com o lúdico como forma de difundir os conteúdos. E que a aula quando posta de maneira prazerosa e instigante faz com que o professor consiga perceber que a brincadeira não é uma mera metodologia diferenciada para distrai alunos, mas que permite com este educador encontre muito  mais informações sobre seu aluno, sobre sua vivência e suas capacidades e habilidades .